Eu não costumo comprar publicações impressas mais, prefiro ler no celular ou tablet, mas algumas edições são muito especiais e acho que vale muito a pena ter a edição física, como recordação, sabe? Abaixo, listei algumas capas recentes (uma de abril e duas de maio) que valem a compra.
Vogue Espanha com Chiara Ferragni (The Blond Salad) na capa de abril de 2015: há muito tempo venho pensando quando e em qual Vogue uma blogueira sairia na capa pela primeira vez. Já esperava que não demoraria e podia apostar que a escolhida seria a Chiara. Dava para ser outra? Acho que não. A Mulher é um furacão!
Não a acompanho desde quando começou, mas de um ano pra cá, ela despertou em mim uma curiosidade enorme e sempre me vejo navegando no seu instagram. Gosto do que a Chiara me passa ser: despretensiosa, autêntica e que leva comentários negativos na esportiva (como quando ela mesma brincou sobre o seu vestido parecer o pássaro do Twitter). Além disso, gosto que ela faça apologia à beleza natural, jamais vou esquecer de quando ela publicou uma foto no instagram falando sobre o tema (ela andava recebendo muitos comentários sobre a "falta" de peito e ela disse que se sentia muito bem ser como era e tals...), foi nesse momento que eu passei a admirar. Esse é um exemplo que faz falta no mundo de hoje.
Elle Brasil com Ju Romano (Entre Topetes e Vinis) na capa (online) de maio de 2015: conheço o trabalho da Ju e sempre que leio os textos dela com temática mais séria (aqui, aqui e aqui), tenho vontade de bater palmas. Só amor e personalidade. Poder ver que uma pessoa que não é celebridade e que não está dentro do padrão de beleza está capa de uma revista de moda com o peso da Elle, é muito gratificante e motivo para comemorar, pois é, sim, uma vitória de todas nós, mulheres reais!
PS: a revista física está sensacional com a capa de espelho e traz a campanha #VocêNaCapa #Amei
PS: a revista física está sensacional com a capa de espelho e traz a campanha #VocêNaCapa #Amei
Vogue Brasil com Gisele Bündchen na capa de maio de 2015: não é, nem de longe, tão legal quanto às outras, mas não deixa de ser histórica por ser a edição de aniversário de 40 anos da Vogue Brasil e comemoração dos 20 anos de carreira da Gisele. Fora isso, achei a capa até feinha, viu? A de dezembro estava muito mais maravilhosa!
Beijos!